Ejiri era conhecida como um local pitoresco, onde se podia admirar o monte Fuji a partir do Bosque de Pinheiros de Miho. Contudo, neste quadro, a cena retrata agricultores trabalhando duro debaixo de chuva para plantar arroz.

A região de Tagonoura, que se estende de Yui a Okitsu, era conhecida por suas salinas, sendo reconhecida como uma região produtora de sal.

Parece ser um festival local. A cena retrata homens e mulheres dançando. Ao fundo, está a ampla baía de Suruga.

A cena retrata a travessia do rio Fuji, conforme indicado pelo título “Fujikawa funawatashi”. Ao fundo, pode-se ver o monte Fuji, branco, entre as montanhas. O rio Fuji era conhecido pelas travessias de barco e pela rápida correnteza.

A cena retrata a pesca de “Fuji no numa” que se estende aos pés do monte Fuji. Embora no quadro esteja escrito “Fuji no numa”, atualmente é chamado de “Ukishimanuma” ou “Ukishimagahara”.

O ponto de parada de Hara era o mais próximo do monte Fuji ao longo da estrada Tōkaidō. No quadro, o monte Fuji é retratado majestosamente ultrapassando as fronteiras do quadro.

A cena retrata uma mulher secando ao sol as famosas lascas de katsuo-bushi (peixe da espécie bonito), enquanto uma criança agarra os seus pés. Desde a era Edo, o bonito era frequentemente pescado na baía de Suruga e dele eram produzidas lascas. No fundo do quadro, pode-se ver o monte Ashitaka e o monte Fuji.

À direita do quadro está o portal “torii” do Santuário Mishima. Na área em vermelho está escrito “Mishima Daimyōjin”. O ponto de parada de Mishima prosperou como uma cidade-templo associada ao Santuário Mishima.