O ponto de parada de Nissaka está localizado no lado oeste da subida íngreme da passagem da montanha Nakayama, em Sayo. No interior da casa de chá, pode-se ver escrito “especialidade da casa: mochi (bolinho de arroz) caramelizado”.

A cena retrata uma mulher em uma liteira chamada “hirarendai”, enquanto os carregadores se preparam para atravessar o rio Ōi. Na margem do rio, ao fundo, a liteira está apoiada.

A cena retrata a travessia do rio Ōi por uma procissão de um senhor feudal a partir de uma perspectiva traseira. O rio Ōi é um grande rio que flui entre os pontos de parada de Shimada (reino de Suruga) e Kanaya (reino de Tōtoumi). Ele era conhecido como um trecho difícil, sendo mencionado em uma canção que dizia que no “rio Ōi mesmo cavalos não conseguem superar Hakone”.

A cena retrata carregadores puxando um grupo de pessoas enquanto atravessam o rio Seto, localizado na parte oeste do ponto de parada de Fujieda.

A cena retrata pessoas subindo pela encosta. Impressiona o contraste entre a expressão serena da mulher que está no palanquim e a expressão dos carregadores que a puxam.

O ponto de parada de Mariko era o menor ao longo da estrada de Tōkaidō. Apesar de seu tamanho, era um local movimentado como ponto de descanso antes de seguir para a encosta de Utsunoya. A especialidade local era o “tororojiru” (sopa de inhame ralado) e, pode-se ver essa palavra no quadro.

A cena retrata o agitado ponto de parada de Fuchu de noite. Na lanterna que a mulher aliciadora segura, está escrito “Muraichi”, representando a publicadora Murataya Ichigorō.

Ejiri era conhecida como um local pitoresco, onde se podia admirar o monte Fuji a partir do Bosque de Pinheiros de Miho. Contudo, neste quadro, a cena retrata agricultores trabalhando duro debaixo de chuva para plantar arroz.